O tablet
Google Nexus 7 foi anunciado durante o primeiro dia da conferência Google
I/O 2012, e desde então passou a fazer parte do ''sonho de consumo'' de muitas pessoas.
Com um hardware impressionante, e sofisticado, o aparelho conta com 8 ou 16 GB de memória interna, processador Quad-core Tegra 3, e o que mais chama atenção é o baixo preço: US$199.
O site iFixit
conseguiu um modelo do gadget e o desmontou completamente.
![]() |
Fonte da imagem: engadget |
- Processador NVIDIA T30L Tegra 3;
- 1 GB de Hynix HTC2G83CFR DDR3 RAM — o mesmo tipo de memória usado no MacBook Pro com Retina Display;
- Módulo wireless AzureWave AW-NH665 — para conexões Wi-Fi;
- Receptor de GPS Broadcom BCM4751;
- Giroscópio e acelerômetro Invensense MPU-6050 — para jogos e outros aplicativos;
- Kingston KE44B-26BN/8GB 8 GB flash — para armazenamento;
- Câmera frontal de 1.2 MP;
- Tela Hydis HV070WX2 de 7 polegadas, com resolução de 1280x800 HD.
Outro grande chamativo do tablet da Google, é a bateria de longa duração:
Capacidade: 4325 mAh
§ 9 horas de Vídeo HD
;
§ 10 horas de navegação na web ;
§ 10 horas de leitura ;
§ 300 horas de standby.
Com uma tela de 7 polegadas de
boa resolução, corpo compacto e configuração de peso, o Nexus 7 é a aposta do Google para frear o avanço dos
concorrentes..
Com um preço agressivo de 199 dólares nos EUA (modelo de 8 GB), o Nexus 7 deixa os
concorrentes da mesma faixa de tela para trás com suas especificações. Equipado com Tegra 3, o
pequeno tablet traz um processador quad core de 1,3 GHz, 1 GB de RAM e GPU de 12 núcleos.
Sem 3G ou 4G, a conexão com a internet é limitada pelo Wi-Fi.
Assim como a
Amazon, a aposta do Google no consumo de conteúdo é bastante clara.
O Nexus 7
foi lançado com uma repaginação da Google Play, que também vai oferecer
programas de TV, músicas, revistas, livros (Google Books) e todos os
aplicativos da loja.
A estratégia é muito similar à adotada pela Apple, com o
iTunes, ou mesmo o casamento da Amazon com seus gadgets Kindle.
Nesse primeiro
momento, com o tablet na mão de desenvolvedores, todo o sistema ainda é
prematuro.
As revistas são oferecidas em PDF, ou seja, com uma navegação mais
pobre em relação a versões realmente adaptadas para tablets. A venda e aluguel
de filmes e músicas também são parciais, com um catálogo que deve ser ampliado.
O Jelly Bean de fato é uma evolução do Android. O sistema está mais leve, com transições
mais precisas e ícones bem detalhados.
As novidades da
Google Play, Google Voice e Now (recursos de reconhecimento de voz) ainda não
estão disponíveis para o Brasil. Provavelmente a versão do aparelho para os
consumidores será diferente. Até lá o Google pode melhorar o catálogo da Play,
disponibilizar o serviço em outros países e até fazer pequenas mudanças no hardware.
Veja abaixo uma
comparação do Nexus 7 com outros tablets.
![]() |
Clique para ampliar |
Fontes/Textos: InfoAbril, TecMundo, Rodriggo Dell